MULHERES EMERGENTES
Já aqui
elogiei o persistente trabalho da poetisa Tânia Diniz que há 21 anos publica
regularmente MULHERES EMERGENTES – O sensual em cartaz, isto é, um cartaz com
um formato próximo do A2, no qual são editados poemas curtos, maioritariamente
escritos por poetisas.
Tem uma
tiragem de 1.000 exemplares, sede em Belo Horizonte, mas percorre todo o Brasil
e algumas cidades do exterior, pelos circuitos ligados à poesia, e “visa
descobrir e publicar novos talentos, ao lado dos já reconhecidos e ser fonte de
pesquisa, enfatizando o feminino nas artes”.
O Nº 20,
aquele ao qual me vou referir, foi publicado em Janeiro de 2010, e é justamente
dedicado a Tânia Diniz, uma homenagem que a co-editora Ana Carol Diniz, sua
filha, lhe quis prestar.
A parte da
frente deste MULHERES EMERGENTES está repleto de poemas e haiku da Tânia (uma
forma poética de especial agrado desta poetisa) e, no verso do cartaz, estão
poemas e textos de cerca de 40 autores, entre os quais os poemas de Wilmar Silva,
Ivone Vebber, Helena de Assis, Kiko Ferreira, Caio Junqueira Maciel, Olegário
Alfredo, um desenho de Olga Savary e depoimentos de Zanoto, Clevane Pessoa,
Teruko Oda, Leila Míccolis, Murilo Rubião, Affonso Romano de Sant’Anna, Márcio
Almeida, Fernando Aguiar e de Rogério Salgado.
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