sexta-feira, 3 de abril de 2009

RAMPIKE
RAMPIKE é uma das revistas que mais vezes têm publicado material meu. Esta colaboração vem de 1988, e se é certo que desde há alguns anos faço parte do corpo de correspondentes internacionais desta importante revista de literatura e arte canadiana, a verdade é que Karl Jirgens, o editor da revista, vem desde o final dos anos 80 publicando regularmente os meus textos, fotografias de performances, poemas visuais ou então, como foi o caso destes dois últimos números, deu um especial destaque ao meu trabalho.
No número anterior a capa e a contracapa de RAMPIKE foram feitas com poemas visuais meus, e desta vez, no Vol. 18 / Nº1, o editor dedicou 6 páginas ao Soneto Ecológico, plantado em Matosinhos em 2005 e agora revisitado.
Para além do meu texto sobre o Soneto, com tradução de John Matias, são publicados 3 dos projectos que realizei na altura, fotografias do happening que constituiu a plantação do soneto no Dia da Árvore por cerca de 140 pessoas, e fotografias tiradas em Março de 2007, quando do arranjo paisagístico do Parque do Soneto e da construção do “Recanto da Poesia”.
Finalmente apresenta uma vista aérea do Soneto Ecológico, tirada do Google Maps, que dá a verdadeira dimensão deste Soneto vivo em relação ao Bairro da Seara, cujo comprimento abarca a largura de 7 dos edifícios deste novo bairro residencial.
Outras colaborações na RAMPIKE estão a cargo de Brenda Saunders, Brian Henderson, Noni boyle, Roy Miki, Judith Copithorne, Rita Wong, Paul Huebner e Christine Sy com textos, poemas, ilustração e fotografia.
Para uma espreitadela aérea (antes do arranjo paisagísitico) clicar em http://maps.google.pt/maps?hl=pt-PT&ie=UTF8&ll=41.187578,-8.673151&spn=0.000955,0.00176&t=h&z=19
Um dos projectos do Soneto Ecológico, 1985
Happening realizado no dia 21 de Março de 2005
Vista aérea do Google Maps

Inauguração da sinalética, 21 de Março de 2007

1 comentário:

CAIC-Maria Alves Carioca disse...

Caro Fernando, permita-me parabeniza-lo pelo blog.Sempre estou a visitá-lo e amigos meus também.Sinto-me perto, mesmo longe.
Gracias,
Laura.