POESIA EXPERIMENTAL PORTUGUESA
A
Fundação de Serralves apresenta de novo parte da sua colecção de Poesia
Experimental Portuguesa, desta vez no Salão Medieval da Reitoria de
Universidade do Minho, em Braga.
Inaugurada
no dia 16, vai estar patente ao público até ao dia 15 de Fevereiro, terá
visitas guiadas e, no dia 6 de Fevereiro, uma mesa redonda com os professores
Carlos Mendes de Sousa e Eunice Ribeiro, autores do livro “Antologia da Poesia
Experimental Portuguesa (Anos 60 – Anos 80), editada em 2004 pela Angelus
Novus, de Coimbra.
À
falta de mais informação (nem sequer um convite aos autores para estarem
presentes na inauguração, como já vem sendo hábito, nem que fosse para os
informar da exposição…), vou reproduzir a sinopse que vem publicada na imprensa
digital:
“A partir de meados da década de 60, um grupo de
artistas e poetas portugueses configuram a partir da Poesia Visual um momento
de rutura que redefine os conceitos de texto e de objeto artístico, fazendo
coincidir um discurso poético com um discurso político e com a elaboração
conceptual do espaço e dos objetos como transformadores da perceção e da
sociabilidade. A presente exposição recupera e apresenta obras paradigmáticas
desta intervenção experimental, realizada entre a década de 60 e a década de
80. Entre outros autores são apresentadas obras de: Ana Hatherly, António
Aragão, António Barros, Ernesto Melo e Castro, Fernando Aguiar, Salette Tavares
e Silvestre Pestana.”
Fernando Aguiar, "Projecto de Salvação do Mundo", 1983
2 comentários:
Fernando,
parabéns pela exposição em Braga, embora pelo que entendi, vc nem ao menos foi comunicado (!?).
Abraço!
Eterna saudade de Lisboa!
Meu amigo,
se for ao Porto, irei ver a exposição!
Um grande abraço
Jorge Vicente
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